PegaPraCapá

By CollisionTeam, February 13, 2012

[English-Português] A PegaPraCapá Produções nasce através da necessidade por um cinema que destranque as portas do insólito espaço entre silêncios, sem que haja validade que lhes dê vida, permanecendo cada um deles em cinzas, em espaços dominados pela nulidade, em palavras dominadas pelo vazio, em vazio dominado por palavras. A produtora tem início em 2007 a partir da parceria entre o diretor Rodrigo Lopes de Barros Oliveira, o roteirista e ator João Pedro Garcia e o Instituto da Cultura e da Barbárie. O curta-metragem O Corpo (2012) foi sua primeira realização. O elenco do filme conta com João Pedro Garcia, assim como os atores Luiz Henrique Cudo e George França. A trilha sonora é uma parceria entre João Pedro Garcia, Thiago Kremer Pizzeti e Stanley Tool Trio, com algumas músicas compostas especificamente para o filme. O roteiro nasce da problematização a partir do corpo, e esse corpo permeia a narrativa e causa sua fragmentação. A direção assinada por Rodrigo Lopes de Barros Oliveira se faz presente na peculiar fotografia, no ritmo letárgico, denso, e na composição intimista dos personagens diante da câmera. Uma prévia desse resultado pode ser vista aqui.

PegaPraCapá Produções is born from the need for a cinema to unlock the doors of the uncanny space between silences, without there being any validity to give them life, each of them remaining in ashes, in spaces dominated by nulity, in words dominated by void and void dominated by words. The production company begins in 2007 from the partnership between director Rodrigo Lopes de Barros Oliveira, screenwriter and actor João Pedro Garcia Garcia and the Instituto da Cultura e da Barbárie. The short film O Corpo (2012) was its first accomplishment. The cast of the film includes João Pedro Garcia, as well as actors Luiz Henrique Cudo and George França. The soundtrack is a partnership between João Pedro Garcia, Thiago Kremer Pizzeti and Stanley Tool Trio, with some of the songs written especially for the film. The script comes from discussions about the body, and that body permeates the narrative and causes its fragmentation. The direction signed by Rodrigo Lopes de Barros Oliveira is evident in the peculiar photography, in the lethargic and dense rythm and in the intimistic portrayal of the characters before the camera. A preview of this result may be seen here.